E é assim, sem boa noite que eu me despeço.
Teu silêncio é um acoite espontâneo.
Teu amor é objeto, falta é sucedâneo.
Sem boa noite, a noite não será.
Meu silêncio é um acoite, que navalha a mente insone.
Os sonhos que ninguém sonhará, a sombra da fresta que colecione.
O meu, eu deixei pra ti embrulhado em desculpa.
Todo silêncio é um açoite, que eu sinto sem ti.
Sentimento que usurpa, a noite que não dormi.
Nenhum comentário:
Postar um comentário