sábado, 8 de fevereiro de 2014

Quando do peito, verte-se a dor
grossa e virulenta
da sua boca, se apossa
de seus olhos, empoça.

Torpor se ausenta

Nos seus abraços outra já se aninha
ela, que se dizia amiga minha
ela, que tem os beijos que eu tanto anseio!

Saudade vive de permeio

Quando do peito, verte-se a dor
pontiaguda e mesquinha
fecha os olhos e sente o amor que se debate e definha

sábado, 1 de fevereiro de 2014



Um sorriso que não foi presenciado por ninguém
Assim como o seu.
Torpes palavras e uma alegria que me deu.
Deixe que a culpa se cale, leviana razão.
Não será alguém que a mente se força a esquecer com dolorosa pressa.
Prometo que não sera por onde a necessidade encontre vazão
e que isso é mais que só promessa.