Quando os olhos se põem
em um céu de palavra.
Meu reino adoece
Sem sua voz não chegada
Meu peito se propõem
a uma longa cavalgada.
Ao som de tambores,
prevendo a batalha.
Mas um exército sem rei, nem herói,
se entrega aos seus temores.
Não conquista nada
Além da dúvida que corrói
e de lágrimas como mortalha.